sábado, 27 de abril de 2013

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Momento Ciência: Robô da Nasa desenha pênis na superfície de Marte


É sério. Tá na página de notícias do Yahoo:

Imagens obtidas pelo robô Curiosity, enviado a Marte pela Nasa, a agência espacial norte-americana, deixou os responsáveis pela missão um tanto envergonhados. A trilha feita pelo veículo - segundo os cientistas, de forma acidental - formou o desenho de um pênis na superfície do planeta vermelho,segundo matéria do site Huffington Post. 

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Ladrão fail


Aproveitando o trajeto para o trabalho

Para aproveitar o trajeto para o trabalho, um londrino resolveu fazer essas montagens.
Aqui, uma galeria muito maior. Gênio.



Petição para substituir o Hino Nacional Brasileiro por "And Justice For All" do Metallica


Segue a descrição dessa brilhante petição online. Aqui.


"O Hino Nacional Brasileiro, apesar de sua música linda, tem uma letra que raros brasileiros entendem. Seu vocabulário arcaico e rebuscado faz com que os brasileiros simplesmente cantem o hino por cantar, sem entender o que estão falando.


And Justice for All, do Metallica, é escrito em bom inglês, a língua universal dos dias de hoje, e traz uma letra marcante que clama por justiça."

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Errado X


Lei de Parkinson e Síndrome do Estudante - dois termos científicos

Lei de ParkinsonO trabalho se expande de modo a preencher o tempo disponível para a sua realização.

Síndrome do Estudante
refere-se ao fenômeno que muitos estudantes só vão começar a se dedicar inteiramente a uma tarefa logo antes do prazo final. 

Por exemplo, se um grupo de estudantes vai até um professor e pede por um adiamento do prazo final de entrega, eles provavelmente vão argumentar que seus projetos serão melhores se eles tiverem mais tempo para trabalhar neles; os alunos pedem isso com a intenção de distribuir o tempo de trabalho pelo tempo que sobra até o prazo de entrega. Porém, a maioria dos estudantes terá outras tarefas ou eventos que também demandam seu tempo. Logo, eles vão acabar se encontrando na mesma situação que começaram, desejando ter mais tempo livre, conforme a data limite se aproxima.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Dois retratos incríveis

O artista de Mali, Sotigui Kouyaté, retratado através de objetos encontrados pelo artista francês Bernard Pras. Daqui.


A pacifista birmanesa Aung San Suu Kyi, através de cravos em água colorida, pela artista Hong Yi (a mesma que havia feito um retrato utilizando o fundo de xícaras de café.


sábado, 13 de abril de 2013

Disco: “Esses Patifes”, Ruspo

Ruspo



A chamada Música Popular Brasileira (MPB) poucas vezes mereceu esse nome. Em primeiro lugar, porque raras vezes o gênero atingiu a auto-proclamada popularidade. No auge da ditadura, que coincidiu com a era de ouro da MPB, os artistas mais famosos, que mais tocavam nas rádios e que mais vendiam discos eram os artistas de Música Romântica, gênero que ficou mais tarde conhecido como “brega”, encabeçados pelo rei Roberto Carlos. (Como disse a filósofa Marilena Chaui, “as composições mais admiradas pela população ‘popular’ são aquelas que costumam receber a qualificação pejorativa de kitsch”). Em segundo lugar, a MPB limitou-se a apropriação dos ritmos populares sem, contudo, abordar em suas canções temas relativos à maior parcela da população brasileira, isto é,  às classes sociais mais desfavorecidas, e que podiam legitimamente serem chamadas de populares. O indie pop brasileiro atual herdou essas características da MPB. Embora frequentemente beba de fontes populares para criar novos ritmos, raramente são abordados temas relativos às classes populares - justiça seja feita, os novos nomes do rap são exceção. Pois bem, essa lacuna acaba de ser preenchida - e com louvor - pelo jornalista, compositor e cantor Ruy Sposati, o Ruspo.
Em seu disco de estreia, “Esses Patifes”, do selo Um Distante Maestro, Ruspo desfila por temas complexos de cunho social vividos por gente simples. No sambinha Altamira, estão presentes os dilemas de um trabalhador na construção da usina hidrelétrica de Belo Monte: "se eu sei que estraga toda essa florestacidade? / mas é claro, ninguém é idiota! / se fosse hospital, eu fazia igual". Na faixa Brasília é Luísa, há espaço para a manifestação de indígenas na capital nacional, com "30 indiozinhos botando banca e / urucubaca no Advogado Geral". As repercusões da expansão agrícola pelo Centro-Oeste também estão presentes. A faixa intitulada Tekoha apresenta o ponto de vista do índio expulso da terra onde nasceu substituído pela "cana, soja e gado / eu quero que me plante aqui na aldeia / porque é aqui que eu nasci". Já no funk Chatuba do Agroboy, é a voz do filho do produtor rural que se faz ouvir: "máquina agrícola, detono igual animal / com papai e o pistoleiro eu apavoro geral".



Mesmo assim, o disco não é nem tenso nem intelectualizado. Pelo contrário, o estilo “Lo-fi Tropical”, conforme classificação do próprio artista, é leve e acessível. É possível encontrar diversas influências musicais (entre elas, Radiohead, James Blake e Gilberto Gil) e culturais (que vão de Mortal Kombat a James Joyce). A sonoridade das canções, que mistura de forma equilibrada o eletrônico com o orgânico, é parecida com a utilizada pelo americano Youth Lagoon. A grande diferença é a introdução de ritmos tipicamente brasileiros, em estilo parecido, mas menos caricatural, que o obtido pelo mineiro Zé Rolê com seu disco Mental Surf (2012, Desmonta). Além disso, o disco utiliza uma ampla variedade de ritmos, da mesma forma que Wado em seu aclamado álbum Terceiro Mundo Festivo (2008).
Ao longo das faixas, Ruspo nos conduz em de um passeio pelo Brasil. Não só por meio de sua ampla utilização de ritmos brasileiros, como também através de referências diretas à lugares como Brasília (DF), Belém (PA), Campinas (SP), Altamira (PA) e Santos (SP) - todas cidades visitadas pelo artista ao longo dos últimos dois anos devido ao seu trabalho como jornalista. (Nesse período, o jornalista Ruy Sposati se dedicou a cobrir o dia a dia das obras de construção da Usina de Belo Monte, no Pará, e ao mesmo tempo a gravar seu disco de estreia).
Apesar da roupagem eletrônica das canções, os personagens que vão surgindo são gente simples, do campo, índios. O protagonista da faixa intitulada Anastácio, por exemplo, não quer energia na sua casa”. Apesar de autêntico, Ruspo não pode ser considerado como um inovador em sentido musical. Seu maior mérito, no entanto, foi ter utilizado a estética do indie-pop para produzir um álbum engajado em sentido social sem deixar de ser leve, isto é, legitimamente pop. “Esses Patifes” soa regional e cosmopolita, engajado e moderno - tudo ao mesmo tempo. Mais ou menos como ocorreria se um filme do Mazzaropi fosse dirigido pelo Woody Allen.


Esses Patifes (2013, Um Distante Maestro)
Nota: 9.0
Para quem gosta de: Wado, Silva, Psilosamples
Ouça: Filomena, Altamira, Tenha Fé




segunda-feira, 8 de abril de 2013

Como ficariam os planetas no lugar da Lua?

Lua (normal)
O artista e escritor Ron Miller substituiu a Lua pelos planetas do sistema solar, mantendo o tamanho proporcional. Surreal.
Fonte: MMM.
Júpiter
Saturno
Netuno

domingo, 7 de abril de 2013

Porque a política da Coreia do Norte não é tão absurda

Um texto curto explicando o que está por trás dos últimos movimentos da escalafobética Coreia do Norte.
Para o jornalista Breno Altman, trata-se de uma forma de reafirmar a capacidade bélica do país, com o objetivo de garantir a manutenção de sua independência política.
Leia aqui: OperaMundi.

by Brock Davis (aka Laser Bread)